sexta-feira, 1 de abril de 2005

(três letras...) até um dia.

Fechaste a porta, devagar... Fiquei na ânsia de um dia em que a voltasses a abrir.
Para quê?
Para te ouvir dizer aquilo que já não és, ou aquilo que foste...
Para quê soltar as lágrimas mais uma vez por algo que sei não valer a pena...
Sei onde estás, mas nada me dá razões para te querer procurar.
Espero aqui,
aninhada neste chão gelado,
onde me esqueço do tempo e onde estou.


(ao contrário do que se possa pensar, não escrevi isto para ninguém de quem gostei...)

1 comentário:

Anónimo disse...

aserio dedica.t a poesia tens msm mt jeito
acredita em mim ...ze