Fechaste a porta, devagar... Fiquei na ânsia de um dia em que a voltasses a abrir.
Para quê?
Para te ouvir dizer aquilo que já não és, ou aquilo que foste...
Para quê soltar as lágrimas mais uma vez por algo que sei não valer a pena...
Sei onde estás, mas nada me dá razões para te querer procurar.
Espero aqui,
aninhada neste chão gelado,
onde me esqueço do tempo e onde estou.
(ao contrário do que se possa pensar, não escrevi isto para ninguém de quem gostei...)
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1 comentário:
aserio dedica.t a poesia tens msm mt jeito
acredita em mim ...ze
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