quarta-feira, 29 de junho de 2005

quando escrevo...

Apesar de já estar de férias, não tenho tido muito tempo para postar novas prosas, aqui vos deixo o meu prólogo que toma por nome «quando escrevo…».
Nas minhas prosas dirijo-me a alguém, um homem sem rosto… sem nome… falo muitas vezes no meu silêncio, aquele que me conforta mas que por vezes, me deprime como nada me consegue deprimir. Falo muitas vezes numa realidade que não encontro, vá-se lá saber porquê.
Escrevo a pensar em mim, no meu estado de alma, no estado de alma dos outros, nas suas maneiras de pensar, acuso-os daquilo que fazem e não fazem… aconselho-os a uma maneira de pensar diferente.
Há pessoas que não entendem a minha maneira de escrever porque é completamente diferente do protótipo pré-concebido de poesia… os versos alinhados, a rima, as sílabas métricas… tenho uma maneira muito própria de expressar os meus «pensamentos…».
Não acho que todo o poeta seja fingidor, acho que há pessoas que escrevem coisas verdadeiras, e não inventam sentimentos para poderem escrever… escrever é uma arte, é conseguir passar para o papel o que pensamos, os meus parabéns a quem consegue…
Espero que gostem dos meus «pensamentos…».
O meu muito obrigado aos leitores do meu blog, sem eles não teria, certamente, continuado a escrever.


Carolina Figueiras*

1 comentário:

Gui disse...

De nada! Não tens que agradecer... É um prazer "ler-te" e o facto d não escreveres poesia da maneira convencional só te torna original, atractiva e inovadora! Poesia não é o numero de letras ou a fonia das palavras, é o sentimento! Parabéns e continua... Juro que te venho visitar mais vezes!
Beijos Bloguistas