Sem querer
fiquei à espera das palavras
dei-te a inconsciência das minhas,
para quebrar um pouco o silêncio.
Deixei a janela aberta para que o tempo não me fugisse
e levasse
a cor,
o sol,
o mar...
O gélido chão que trago debaixo dos pés
e o silêncio que não é eterno...
Só me resta tirar o caderno do bolso
e continuar a escrever...
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