As sombras movem-se numa atitude intempestiva,
Cavalgam nas paredes desertas do meu quarto
Como cavalos que foram libertos pelo vento.
Resguardo a minha solidão num retrato de mim mesma
Mas já não me sinto só por estar só.
É um estado de silêncio e alma
É a chuva a cair lá fora
Enquanto aqueço as mãos junto à lareira…
Atas de novo os laços que antes deixaste romper
E percebes o valor que o mundo à volta tem.
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