Demos as mãos quando sentimos queimar-nos
o tempo tão ténue
e o cheiro do mar nos nossos olhos...
Partimos tão breves
num choro tão pleno e terno
e dançamos uma valsa sem nome,
num palco sem chão,
onde o nada não existe...
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1 comentário:
Já não visitava este blog ha muito tempo. Mas é bom ver que não paraste e que continuas a escrever tão bem. As tuas palavras continuam a tocar-me.
Beijo.
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