quinta-feira, 26 de janeiro de 2006

Domingo rotineiro numa vida fugaz...

Quando voltar espero não te encontrar aqui
outra vez...
nem ter de te ceder o meu ódio por mais um momento que seja.
A brisa que se move vai levando o brilho que os olhares guardavam...
Leva as palavras e o sofrimento guardado nelas
nas tardes em que passava horas a escrever
e manchava o papel branco de pensamentos sem sentido...
Mais um domingo rotineiro,
uma chuva certeira numa vida fugaz,
um sorriso maquinal para encarar o tempo que não passou...
A lareira que nos aquece o coração e a alma...
e a tua mão na minha num domingo,
ou noutro dia qualquer...

1 comentário:

Anónimo disse...

oi, adorei exte poema.Acho k aki extáx a exprimir ox teux xentimentox.este poema é mt profundo. Continua axim...
Bjokinhax