Tempos e pessoas acabam como se tratassem se uma encenação vulgar,
E o pano desce,
Apagando as memorias de tempos vividos e perdidos.
Razões voam pela janela,
Sem saberem porquê,
Arrastadas por um vento que se diz ténue.
Já nada tem sentido agora,
Agora só o teu silêncio me incomoda, amedronta…
Não consigo odiar o teu medo, as tuas palavras…
E o pano cai, e volto a ser eu.
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2 comentários:
tive a ler... istu está mesmu lindu! eu curto mt poesia..e tou a ber que tu tb..tns mt jeitu pa istu...!! cntinua a escrever assim que vais longe! bjinhs ffos fka benhe!! drt
eu li ox teux poemx, tens mt mt mt jeito para a koixa.ñ dexistax d excrever.
jokax quidax
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